Sunday, 15 July 2007

Anjo sem asas


Sinto o seu sorriso, ele alegra-me, fascina-me
Teu coração é puro, e o teu olhar, lindo
Conquistas-me, admiro as tuas palavras
Quando escuto a tua voz, fico em delírio

Jeito meigo, jeito único
assim me conquistas,
As vezes paro, e admiro
as tuas qualidades sempre muito lindas.

Será que um dia nós iremos nos encontrar?
Distância impede a nossa união
realização de atitudes,
das promessas ainda não cumpridas,

Quem sabe um dia nos veremos?
Sem ser nos meus sonhos?
Sem ser nos pensamentos?
Sem ser na minha alma inconstante?

Esperanças nunca acabam, distância não interessa
meu coração bate, por um sentimento sincero
Minha certeza é que eu amo, esse doce rapaz
que cativa os meus sonhos, com seu lindo sorriso.

By: Fábio Gois




"O que hei eu de fazer se não consigo fazer cm q me sejas indiferente?
Não sais da minha cabeça..
Muito menos do meu coração...
Mas ao mesmo q gosto de ti, odeio-te tambem..
Não sei o que fazer..
Quero esconder-me..
Quero morrer.."

Monday, 9 July 2007

Poeta Solitário

Coração guardado em um quarto escuro e lacrado
Pensamentos e sentimentos jogados para fora de um corpo em lágrimas
Paredes que mostram marcas de uma mente perturbada
O sangue decora e reflete a vida de um sonhador fracassado

Mentiras, ilusões, mundo de inúmeras histórias de decepções
Cabeça de sonhador fizeram a diferença nos olhos do domador
Contos, poemas de dor, escritas de ódio no coração dos admiradores
Uma vida cercada de terror, uma vida atormentada por seu maior amor

Um verdadeiro doente, uma alma em conflito com seus pensamentos
Sem razão para viver, a mente descansa ao ver a rosa morrer
No seu coração do sonhador os sonhos são o caminho para a sinceridade
diferente de um perdedor que faz do sonho um caminho para a felicidade

Corpo marcado, histórias de dor estão tatuados
Runas, passado, agora só resta um livro de lágrimas
O livro do poeta solitário recebeu mais um recado,
"O fim está próximo, e com elas, o fim das páginas de mágoas"

"As palavras sempre são a maior companhia de um poeta solitário"

Sunday, 8 July 2007

Na escuridão da noite
Tempestade cai la fora
Dentro de mim
Solidão vem e me apavora
ruidos e xiados
O que estou a ouvir?
Estou confusa!
Sozinha, nessa vida injusta
Que pode acabar a qualquer hora
Ser emagado como uma podre amora
Sem sono, os medos veem
A persistência já se foi,
A coragem me abandonou
O ódio persiste
Estou procurando então
Pesadelos que não se vão
O jogo do inferno
A tristeza que me entrego
Vença-me,
estou lhe esperando
A cada dia mais anciosa
Entrega-me
Tua alma que és tão preciosa!